quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Coligação Lousada Viva reclama investimentos nas 25 freguesias

Orçamento da CML: Um somatório de contas sem visão e ambição estratégica


Para Carlos Nunes, líder da bancada da Coligação Lousada Viva na Assembleia Municipal, o Orçamento para 2011 remete para "um somatório de contas, com muito poucas intenções, arreigadas de compromissos correntes, traduzidas em pura gestão administrativa do concelho. Nenhuma ambição que projecte o concelho para patamares superiores. Mais uma vez, as últimas notícias dão-nos mostra da fraca capacidade de influência, afirmação e centralidade a que o concelho está sujeito de há uns anos para cá." Assim sendo, "As verbas vertidas no Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para o ano 2011, relativas ao concelho de Lousada, ficam-se, sabemos todos, nos zero euros. Esta exiguidade do governo central para com Lousada é acompanhada pelo conformismo do actual executivo socialista na Câmara Municipal, por acaso da mesma família político-partidária."

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Visão desajustada das reais necessidades do concelho


Carlos Nunes considerou que em termos de política de investimentos, esta Câmara tem tido uma visão demasiado desajustada das necessidades das populações e da realidade do concelho. Pois não ouvem as sugestões dos vereadores da oposição, que apresentaram 79 propostas para as 25 freguesias do concelho. Mais grave, não ouvem as reclamações dos Presidentes de Junta. É fundamental que impere o rigor e o critério na escolha e priorização dos investimentos públicos. Em mais de vinte anos de liderança autárquica, não foram capazes de organizar o concelho em pólos de acolhimento industrial e tecnológico, plataformas base de promoção de emprego e desenvolvimento do concelho e das suas gentes. Esta medida, a par de um pacote de incentivos à fixação industrial no concelho, fará com que se criem oportunidades de emprego, investimento privado e competitividade do concelho, que a par de outras sinergias conferem qualidade de vida à sua população.

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Quinze anos a rever o PDM


O líder da bancada da coligação Lousada Viva, Carlos Nunes, considerou ainda que "tudo está mal quando estamos, há mais de quinze anos, em processo de revisão do PDM. Ainda não temos uma versão final aprovada do PDM. E será que vamos ter um PDM que se coadune com as ambições do concelho?" Pois, neste aspecto, acresce o facto de Lousada apresentar-se ligeiramente desorganizada na localização de espaços e equipamentos colectivos. Nada foi feito, nem nada se vislumbra fazer para melhorar esta situação.

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Plano de Mobilidade Urbana e Rede de Transportes


Mais, Lousada não dispõe de um Plano de Mobilidade Urbana e de uma Rede de Transportes que facilite a deslocação marginal ao centro da Vila, assim como a facilitação da circulação a pessoas portadoras de deficiência. "Existem avanços e recuos que nada abonam na concretização das melhores e possíveis opções. É uma linha férrea que a certa altura deixa de ter linha. Conclusão: descarrila-se!"

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Mais de 20 milhões de euros em dívida


Segundo Carlos Nunes, Lousada "apresenta uma forte tendência evolutiva na contratação de empréstimos a médio e longo prazo, hipotecando gerações e administrações futuras. Vejamos, ao passivo de 2009, juntamos os empréstimos contraídos e a contrair em 2010, mais os previstos para 2011 e temos cerca de 20 milhões de euros em empréstimos. Se a estes valores acrescentarmos os valores em dívida sobre fornecedores e fornecimentos, apuramos valores bastante acima dos que temos vindo a denunciar." Daí que "não souberam, e continuam a não saber, priorizar investimentos. Elevaram, grandemente, os custos de funcionamento dos serviços. Afastaram-se das fontes de decisão e poder central. Fazem ouvidos moucos às sugestões da oposição e às reclamações das freguesias”.

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Ausência de visão estratégica


Jorge Neto, cabeça de lista à Assembleia Municipal pela Coligação Lousada Viva - numa longa e clara intervenção sobre o Plano e Orçamento - afirmou de forma clara e substantiva que é "crucial" que a Câmara de Lousada, o seu executivo, defina com "clareza o caminho que quer seguir" e que tenha "uma visão estratégica para o futuro, pois não a encontrei plasmada neste importante documento." Referiu ainda o peso desmedido dos "mil ou mais funcionários" em termos de orçamento e despesa camarária. Tendo enfatizado que o que falta a Lousada é visão estratégica nas áreas económicas, necessitando atrair investimentos, e numa verdadeira aposta na valorização dos seus maiores activos: a juventude e a centralidade geográfica do concelho.

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Um novo projecto político

Uma aposta na juventude


Para Joaquim Bessa, "uma sociedade que não respeita nem galvaniza o capital activo de juventude que tem, não é uma sociedade com futuro. Valores juvenis como a justiça, a solidariedade, a entrega, a responsabilidade, a cooperação e a consciência social são valores irrenunciáveis ao bem-estar de qualquer município com visão estratégica. Um verdadeiro projecto politico para a juventude lousadense devia ir muito mais além do que o verão cultural, do que alguns torneios municipais ou actividades de carácter recreativo centralizado na vila… Um verdadeiro projecto político para a juventude lousadense tem necessariamente que versar, em sede de orçamento, sobre incentivos ao arrendamento jovem, apoio aos jovens empresários, estratégias de emprego jovem, formação profissional, entre muitas outras áreas…"

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Para quando o pagamento das bolsas?


Segundo este deputado, esta pequena maioria socialista comete os seus erros: "Há quantos anos não reúne o conselho consultivo de juventude em Lousada? Que palavra têm os jovens nos destinos do município? Para quando o pagamento das prometidas bolsas de estudo aos jovens que frequentam o ensino superior? Para quando o pagamento das bolsas dos anos lectivos de 2008/2009 e de 2009/2010 que os vereadores da coligação Lousada Viva já por varias vezes o questionaram? Sr. presidente, permita-me que lhe diga: alguns destes jovens, com muito esforço e sacrifício das suas famílias já terminaram a sua licenciatura sem verem um tostão do prometido apoio por parte da câmara municipal… Pergunto-me sequer se este município tem noção de quantos jovens licenciados tem e em que áreas… E é esta a visão estratégica deste município para a juventude?"

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A propósito da existência de turmas mistas


O deputado Filipe Barbosa referiu que "Na reunião do executivo camarário de 18 de Outubro de 2010 o Prof. Eduardo Vilar afirmou "no caso de Cernadelo nunca esteve previsto um Centro Escolar, os números apontavam para um decréscimo de tal forma significativo, que estes alunos virão a ser absorvidos pelo Centro escolar que estiver mais próximo e com maior capacidade de recepção" Pressionado pelo Presidente da Junta de Cernadelo e pelos pais que tiveram conhecimento daquelas afirmações do Sr. vereador, reuniu com os pais e Presidente de Junta no 11 de Novembro, ao final da tarde, na escola, deu o dito por não dito e afirmou que a escola de Cernadelo não vai fechar e que entrava imediatamente em obras. Colocado perante tudo isto, na reunião da Câmara de 15 de Novembro de 2010, o Sr. Vereador respondeu aos vereadores da Coligação Lousada Viva que "A carta educativa não prevê, nem o GEP (Gabinete de Estudo Planeamento do Ministério da Educação) deu parecer favorável para o centro escolar de Cernadelo". O encerramento da escola de Cernadelo "pode demorar dois, três, quatro, cinco, seis anos ou até poderá não encerrar". Podemos concluir ainda: Que no final da construção dos Centros escolares haverá escolas de primeira (Centros escolares) e de segunda (como a actual escola de Cernadelo).

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Carta Educativa


Filipe Barbosa considerou que a Carta Educativa Municipal, de tempos a tempos, é trazida à colação por diferentes pessoas e, algumas vezes, pelos membros do executivo, como aconteceu, naturalmente, no início do novo ano lectivo a propósito da inauguração dos Centros Escolares na celebração do Centenário da República. E que parece ser um documento confidencial. Porém, tudo isto seria irrelevante se no início lectivo as notícias publicadas na comunicação social (4 de Outubro - Jornal de Lousada) não anunciassem reformas profundas na mesma carta. Para este deputado o que se impõe saber é: "Houve reformas na Carta? Quais? As reformas efectuadas atendem a reestruturação da rede de oferta escolar? De que forma? Haverá novos centros escolares para além daqueles que estavam previstos na altura da aprovação da carta? Quais? Há centros que vão fechar? Quais?"

Para Filipe Barbosa é redutora "a acusação de que a coligação Lousada Viva desconhecia a carta que aprovou ou, pior ainda, de não querer o bem-estar das crianças e jovens é, e permitam-me que diga, uma acusação demagógica e, mais que isso, uma tentativa de desresponsabilização. Conhecemos muito bem a Carta e mais que isso assumimos com convicção aquilo que nela está plasmado. Mais, não somos contra a construção de novos centros escolares. Somos, sim contra o desvario sem rumo de construção e remodelação profunda de centros escolares que acabam por, em 5 ou 6 anos serem abandonados. Não falamos de obras de minimização mas reformas profundas ou mesmo de construção de raiz de edifícios que, por incumprimento da Carta e por manifesta falta de planificação de médio longo prazo, acabam por ficar obsoletos e consequentemente inúteis para a utilização escolar. Em Fevereiro falei da EB1 de Bouça Cova. Agora falo do jardim infantil de Penas que com pouco mais de 7 anos, construído de raiz, foi abandonado porque outro centro foi construído. A reforma profunda em Lodares, também para substituir por um novo centro escolar, é outro exemplo. Gastam-se verdadeiras fortunas ao arrepio de qualquer objectivo de longo prazo. Ora, é contra isto que nos manifestamos. Contra obras de centenas de milhares de euros que, por falta de uma planificação, acabam por ser, pouco tempo depois, deixadas ao abandono."

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Parques de Estacionamentos


A Vanda Bragança coube apresentar a moção onde se solicitava parques de estacionamentos junto à estação de Caíde. As razões prendem-se com a crise em que vivemos; as limitações económicas das famílias; a densidade populacional existente no nosso concelho e nos concelhos limítrofes; que cada vez mais somos um concelho dormitório dos grandes centros urbanos; com a falta de investimento nas estruturas certas e nos momentos precisos, acarretando como consequência um maior nível de desemprego dentro do nosso concelho; com as portagens impostas nas Scuts; e considerando acima de tudo que este é um "mandato social", e por conseguinte servir a população.

Daí a Bancada da coligação Lousada Viva - PPD/PSD-CDS-PP entende que "é urgente a criação e construção de parques de estacionamento, junto da Estação de Caminhos de Ferro de Caíde de Rei e do Apeadeiro de Meinedo, mais qualificados e capazes de dar resposta às necessidades da população, uma vez que por esses locais diariamente milhares de pessoas acedem aos comboios para serem transportadas para os seus postos de trabalho, mas que infelizmente não encontram as condições mínimas de aparcamento. Basta estarmos atentos e passar por esses locais e constatamos que existem carros diariamente estacionados em cima de passeios, em locais perigosos e de difícil acesso, quando tudo poderia ser resolvido com a construção de um estacionamento municipal, gerador de receita para o município e com benefícios para a população. Investimento sim, mas no local apropriado. Entendemos ainda que o Município deve procurar resolver este grave problema em sintonia com as Juntas de Freguesia de Caíde de Rei e de Meinedo, que estão disponíveis para colaborar." A moção foi chumbada pela bancada do partido socialista.

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Ano perdido


Campos Barros, deputado da coligação Lousada Viva, considerou que o dilema (já dirimido) da Junta de Covas foi, na verdade, "um ano perdido, sendo os cidadãos os únicos prejudicados e por culpa exclusiva de um aparelho partidário - neste caso o PS/Lousada, que, vencidas as eleições, depressa esqueceu os próprios eleitores que neles votaram; mas a população certamente, que em tempo oportuno, dará a resposta adequada. E quero registar - relativamente à situação em causa - que mesmo situações eventualmente legais, são manifestamente contra a ética e a moral. Na verdade, veja-se o que se passou em Covas: uma Junta não eleita e em funções e uma Assembleia de Freguesia eleita mas sem sequer tomar posse… E não posso deixar de realçar um contraste total de comportamentos, quando comparados os procedimentos do cabeça da lista mais votada, obrigado a tal por pressões de todos conhecidas e os cabeças de lista das outras duas candidatura, bem como dos elementos que as integraram: não se "venderam", apesar de todas as pressões a que foram sujeitos, dando sempre provas de uma ética, honestidade e integridade, intelectual e moral, e de uma frontalidade que a muitos deverá servir de exemplo."

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Especialização e polivalência


A deputada Branca de Sousa, considerou que em 2011 há um aumento significativo no recrutamento de pessoal, pois passa de 22% (2010) para 24% (2011). Considerou ainda que é crucial limitar a contratação desmedida de pessoal, havendo necessidade de optar pela especialização, polivalência e versatilidade. Referiu ainda que é necessária uma política de contenção.


Gabinete de Imprensa do PSD Lousada

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Feliz Natal




A JSD de Lousada deseja a todos militantes e amigos um Feliz natal e um prospero ano de 2011, repleto de esperança e sucesso.

JSD: Intervenção do Governo no BPN custa 498EUR a cada Português.

O que fazer com 5,3 Mil Milhões de Euros?
Números Abstractos, Três Aplicações de Investimentos Reais.


Segundo as últimas notícias o Governo irá injectar mais 500 milhões de euros no BPN, através de um aumento de capital do banco intervencionado pelo Estado. A Caixa Geral de Depósitos terá concedido já, a este banco, empréstimos que ascendem aos 4,8 mil milhões de euros. São, portanto, 5.300 milhões de euros públicos injectados pelo Governo no BPN. Cada Português contribuiu para esta intervenção do Estado, num banco representativo de 2% do sistema financeiro nacional, com 498 euros.
A JSD questiona: “E se este dinheiro público fosse empregue de outra forma ? Que impactos positivos poderia ter?” A questão coloca-se, de forma pertinente.
Duarte Marques, Presidente da JSD, salienta que “pretendemos apenas demonstrar quanto é que a má gestão, a falta de fiscalização do Banco de Portugal e a falta de transparência do Governo já custaram ao futuro dos jovens portugueses.”
Queremos exemplificar o desperdício deste investimento considerando 3 tipos de investimento alternativo.
I. Acção Social: existem hoje em Portugal cerca de 3000 Instituições Particulares de Solidariedade Social que substituem o Estado na prestação de apoio a centenas de milhares de portugueses. Se este valor fosse transferido para todas as IPSS´s daria cerca de 1 milhão e 700 mil euros a cada uma.

II. Poder Local: As autarquias, os agentes mais próximos da população, com maior conhecimento das necessidades reais e capacidade para a actuação no terreno, foram as instituições mais prejudicadas pelos cortes no OE 2011. O Governo prejudicou as autarquias locais, não só pelas transferências financeiras, como também pelo não cumprimento dos contratos programa, o que coloca os municípios e juntas de freguesia numa situação financeira complicada.

Actualmente, existem em Portugal 308 municípios, dos quais 278 no continente e 30 nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira. O país comporta ainda 4251 freguesias, das quais 4047 estão no território continental e 204 nas RRAA.
Salientamos que, contribuindo para o deficit público em apenas 0,6%, as autarquias portuguesas representam 51% do investimento publico nacional recebendo apenas 9% do OE, as autarquias são um importante instrumento de desenvolvimento nacional e estes valores provam que as autarquias gerem melhor as suas contas do que o Governo gere o país.

Se o Governo português tivesse optado por não intervir na questão do BPN, cada Câmara Municipal poderia, por exemplo, ter recebido cerca 17,2 milhões de euros ou, cada Junta de Freguesia do país poderia ter tido uma transferência de mais de 1,2 milhões de euros. Mesmo se considerarmos este raciocínio falacioso, por considerar os empréstimos concedidos pela CGD, e apenas considerarmos as transferências directas por parte do Governo para o BPN (€500M), chegamos à conclusão que, cada autarquia portuguesa poderia ter sido agraciada com, nada mais nada menos, que 1 milhão e mil de euros, sem que as contas públicas se agravassem mais.

III. Apoio à Educação, Investigação e Empreendedorismo: se o Estado conferisse apoios a novos projectos empresariais com capital de risco conseguiria alocar uma verba de 10 mil euros a cada desempregado para recomeçar a sua própria vida com o seu próprio negócio.

Apoios reforçados e abrangência na concessão de bolsas de investigação (FCCT), cada vez mais raras e exíguas, que poderiam abranger mais 450 mil investigadores (considerando as bolsas actuais).

Criação de um fundo de apoio aos jovens portugueses emigrantes que estão a criar valor no estrangeiro e concedendo apoios à sua radicação em Portugal e à instalação de empresas competitivas, gerando concorrência no mercado de cérebros internacional.
Apoio social escolar através da eliminação das restrições no acesso às bolsas que este Governo levou a cabo de forma cega e injusta.

A Juventude Social-Democrata denuncia a actuação demorada e pouco transparente do Governo face ao BPN protelando e adiando uma decisão inevitável e que decorre da indefinição da estratégia de nacionalização. As prioridades orçamentais da governação socialista têm vindo, de forma inquestionável, a colocar em causa a sustentabilidade do Estado Social e o futuro das gerações vindouras.

Duarte Marques, Presidente da JSD considera que “a actuação do governo no BPN foi precipitada, sem uma estratégia clara de execução e pouco transparente desde o início do processo de nacionalização mas pior é persistir numa decisão incoerente e agravar a sua indefinição.” Com esta acção a JSD quer alertar “os jovens portugueses para a dimensão do custo desta intervenção do Governo no BPN. O país precisa é de bom investimento. Alguém vai pagar a factura e mais uma vez são os jovens portugueses” acusa Duarte Marques.
“Enquanto houver em Portugal injustiças haverá sempre uma JSD para as denunciar”

JSD, 22 de Dezembro de 2010

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Olhar (Im)Parcial-XXI Congresso Nacional da JSD

Os dias que antecedem um congresso são sempre tempo de alguma agitação política e de alguma ansiedade.

Para mim, como para qualquer dirigente de uma juventude partidária, o conhecimento de propostas, o alinhamento de candidaturas, os agentes dessas candidaturas e o futuro da Jsd, ou melhor, o papel da Jsd como dinamizadora e defensora dos jovens portugueses, são temas que nos ocupam o pensamento e nos retiram, positivamente, bastante tempo do nosso dia para a sua reflexão.

Numa primeira análise, qualquer uma das candidaturas têm viabilidade e condições para defender uma politica de juventude, são compostas por jovens interessados dinâmicos e com capacidade de liderança, jovens estes disponíveis para servir aqueles que se designam como o “Futuro de Portugal”.

Não tivesse eu formação em Marketing, para não vos falar dos slogans de Candidatura. De forma sucinta as duas candidaturas posicionam-se com frases curtas e mobilizadoras, tentado uma aproximação clara com os militantes, e reflectindo o seu sentimento para esta eleição, ora vejamos: “Jsd em Mudança - Acreditar 2010” ou “Por uma Geração de Futuro”.

Neste momento o caminho a traçar, já foi ponderado e decidido quer para mim, quer para a estrutura que represento. Não estando em desacordo com o que nos foi apresentado pela candidatura de Mudança, pois esta deixou claro todas as suas ideias e as mesmas podem ser válidas. Mas sim por estar convicto que o projecto e a equipa que acompanha o companheiro Duarte Marques, está em maior consonância para com o que defendo para os jovens da minha freguesia, os jovens do meu concelho, os jovens do meu distrito, ou seja, para todos os jovens de Portugal.

Candidatura com uma forte aposta em áreas como: Educação; Desemprego; qualidade de Vida; Regionalização.

Destaco ainda uma das bandeiras apresentadas pelo companheiro Duarte Marques, o Voto aos 16 anos, e citando o mesmo “Nesta sequência de resgatar o futuro desta geração e de aumentar o voto jovem, penso que é tempo de chamarmos os jovens portugueses para eles próprios virem a decidir o seu futuro. O futuro é nosso e logo temos de ter uma palavra a dizer sobre isso mesmo. Por isso abro a possibilidade de discutir a proposta de passar o voto legal para s 16 anos”.

A Jsd tem dado largos passos neste sentido, pelo que realizou acções de formação como a Formação Sub18, com o objectivo de credibilizar a política e desfazer a má opinião que paira sobre a mesma. Acredito que se um jovem tem o direito de ser emancipado em várias situações, aos 16 anos, porque não deveria este poder escolher quem irá dirigir o seu futuro? E citando o companheiro Duarte Marques “Os jovens podem ser presos com 16 anos, podem casar e ter filhos, e porque não poderão votar?”.

Não poderia ainda deixar de salientar o forte espírito de grupo, o espírito de união e o claro sentimento translúcido de convicção pela escolha deste projecto para a Jsd de Lousada e para a Jsd distrital do Porto. Uma união histórica para o distrito do porto, pela consonância e orientação de voto, realçando a capacidade de liderança do companheiro Simão Ribeiro neste processo.

A Jsd Lousada sendo a maior estrutura de secção, elegeu para o XXI congresso nacional dezasseis delegados, que com toda a certeza estarão a altura da exigência do mesmo.

por: Joaquim Bessa

Por uma Geração com Futuro - Duarte Marques

MOÇÃO DE ESTRATÉGIA GLOBAL

Por uma Geração com Futuro - Duarte Marques

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

FESTA JSD – Apresentação da candidatura de Duarte Marques

Na passada Sexta-Feira realizou-se no Bar “Praça Pública” a festa de apresentação da candidatura à Comissão Política Nacional da JSD de Duarte Marques. Esta actividade que teve como objectivo apresentar as ideias que Duarte Marques pretende para a JSD, aos militantes do Distrito do Porto. Contando com a presença de mais de três centenas de jovens militantes Lousadenses e ainda uma centena de dirigentes do restante distrito do Porto. Assim se realçou uma vez mais o peso e a importância que a JSD Lousada tem no país.
Duarte Marques defende como principal bandeira da sua candidatura, o combate ao desemprego jovem com base numa melhor educação e formação dos jovens.

Gabinete de Imprensa da JSD Lousada

JSD EM FORMAÇÃO- Sub-18

Cerca de duas centenas de jovens participaram na passada 6ª Feira na formação Sub–18 promovida pela JSD Lousada. Jovens oriundos das diferentes escolas do concelho, interagiram durante duas horas com os oradores convidados, de onde se destacam as presenças do Vice Presidente da Comissão Política Nacional da JSD e coordenador do projecto “Formação Sub-18”, Duarte Marques. De salientar também a presença do Presidente da JSD Distrital do Porto, o Lousadense Simão Ribeiro e ainda o Presidente da Comissão Política do PSD Lousada, Leonel Vieira. Neste sentido a JSD Lousada, pretendeu clarificar os jovens sobre as temáticas políticas.

Gabinete de Imprensa da JSD Lousada

sábado, 13 de novembro de 2010

Plenário JSD Lousada

A todos os militantes da JSD Lousada, dirigimos o convite para a participação no seu Plenário, que se realiza hoje, no restaurante Carol em Cristelos, pelas 21h.
Este Plenário terá como objectivo esclarecer os militantes e discussão do plano de actividades.

Aparece, a JSD Lousada conta contigo

domingo, 7 de novembro de 2010

Formação Sub- 18

A todos os militantes e simpatizantes da JSD Lousada, e aos demais interessados, dirigimos o convite para a participação na Formação Sub-18 que se realiza na próxima Sexta- Feira no Bar Praça Pública.
Esta formação terá como objectivo esclarecer e elucidar os mais jovens, essencialmente, sobre as temáticas do Associativismo Juvenil e todas as bases que o sustentam!
A Formação é sucedida por uma festa no mesmo espaço!

Aparece, a JSD Lousada conta contigo.

Saudações

sábado, 30 de outubro de 2010

Será tudo preocupação! - OLHAR (IM)PARCIAL

No desfolhar da imprensa local, tenho verificado algumas pequenas manifestações de pensamento um pouco antagónicas do comportamento habitual, levantando no meu pensamento algumas considerações e dúvidas que gostaria de partilhar convosco, tais como:

-Será que o professor Eduardo Vilar está mesmo preocupado que os lousadenses não percebam o PSD Lousada?

-Não será legítimo e da competência dos vereadores e membros da assembleia municipal da Coligação Lousada Viva visitarem as freguesias dos Lousadenses que representam?

-Quais são as condições necessárias que representam o respeito pela instituição escola (alunos, professores, …) para este executivo camarário?

-“Uma Nova atitude no desporto”?

Interessante ou não, são estas as divagações de um executivo desgastado nas páginas dos nossos jornais locais, defendendo ou melhor respondendo de uma forma pouco coerente a uma série de problemas levantados pela Coligação Lousada Viva, com “desculpas de mau pagador”.

Num dos meus anteriores artigos publicado neste jornal, falei sobre um termo que para mim é de grande relevância e que vai em consonância com a postura que revejo na coligação Lousada Viva, uma forma diferente e responsável de cumprir as obrigações para que foram eleitos, através de uma “Politica de Proximidade”. Mas ao que parece para o PS de Lousada e para este Executivo Camarário esta forma de fazer política é errada, sendo vista como manifestação de uma hipotética campanha intemporal e despropositada.

Quanto ao respeito pela instituição escola, gostaria de ter lido por parte do Sr. Vereador, que a situação denunciada pelos pais dos alunos da escola de Figueiras estava resolvida, mas não, de uma forma surpreendente as palavras escritas reclamam uma estranha justificação de uma mau Planeamento da Carta Educativa.

E esta nova atitude com o DESPORTO, tenho a certeza que muitas modalidades se revêem nesta nova atitude e beneficiaram com este mega investimento centralizado, que na minha opinião é um pouco despropositado, mas à parte disso, gostaria de deixar aqui um pedido de esclarecimento a este executivo: Qual foi o apoio prometido aos escalões de formação de futebol versus o apoio dado?

Serão todas as modalidades desportivas vistas da mesma forma, haverá modalidades favorecidas, o porquê deste recente apoio a modalidades com pouca tradição no nosso concelho?

Por último, e desmistificando o titulo que dou a este artigo “Será tudo preocupação!”, tiro aqui algumas conclusões que me parecem lógicas e que pautam a actuação desta pequena maioria, respondendo à provocação feita do “anseio pelo poder”.

Este tipo de manifestações só espelha um único sentido, o receio da perda de poder, uma inércia do poder local, pouco habituado à dinâmica e à vontade de fazer mais e melhor por um concelho que merece toda a dedicação de quem o dirige. Com certeza nada está ganho, nem perdido, não existem vencedores antecipados, nem lugares cativos. Trata-se de uma avaliação clara do valor e do desempenho de cada um, e eu, acredito que esta politica de proximidade, esta responsabilidade das funções e o projecto da coligação Lousada Viva, estão num bom caminho e são BEM ENTENDIDAS PELOS LOUSADENSES.

Joaquim Bessa

domingo, 24 de outubro de 2010

Afinal, temos crise!

Afinal, temos crise!

Portugal, este país de altos e baixos, o país quem em meio ano, já esteve em crise, deixou de estar, voltou a estar e agora está em vias de entrar em colapso!

Em Maio / Junho, segundo o nosso PM, Portugal apresentava sinais de recuperação económica, segundo José Sócrates, a economia estava em crescimento e não eram necessárias quaisquer tipo de medidas extraordinárias para actuar sobre a grave crise que assolava o nosso país. Mas passados três meses, "voilá" , afinal há mesmo crise, é preciso um orçamento apertado, bem apertadinho, e se o PSD não o aprovar, o nosso país cai nas mãos do FMI por falta de crédito e investimento externo. Afinal foi mesmo preciso enganar o país durante todo este tempo, foi necessário adiar o inadiável, ao contrário do que os nossos vizinhos Espanhóis fizeram, e agora encontram-se, eles sim, em recuperação económica.

A crítica não se prende pela necessidade de aplicar as medidas de austeridade, mas sim pela forma como elas foram conduzidas. Senão vejamos.

A partir de Janeiro, os Portugueses vão pagar mais 2% pelos produtos que vão ser abrangidos pela taxa de IVA de 23% e que tinham uma taxa até o fim de 2010 de 21%. Mas existem subidas mais drásticas, subidas de 17%, ou seja, de produtos ou serviços que eram taxados a 6% e agora serão taxados a 23%, como é o caso por exemplo dos enlatados ou até dos livros. Agora, gostava de questionar se esta subida, vai permitir uma continuidade do crescimento económico? NÃO! Não vai, porque não é preciso ser um grande Guru da economia, para perceber que vai haver uma retracção económica gigante. Mas reparem, apenas falei da subida da taxa de IVA! Assim, é necessário somar, o aumento das deduções fiscais, a diminuição dos benefícios tais como os abonos de família, redução dos apoios nos medicamentos, que em alguns casos vamos ter medicamentos que vão custar o dobro. Pior é que as classe média e baixa é que sofrem, sendo que os aumentos médios para a maior parte das famílias rondam os 1500 euros e atingem os rendimentos médios e baixos, de acordo com as simulações feitas para o DN pela consultora Mazars & Associados.

Deste modo, os Portugueses vão deixar de sair á rua para jantar, para tomar café ou até para comprar um simples jornal, porque vão sentir que o dinheiro não chega, e em muitos milhares de casos, o dinheiro não vai mesmo chegar, situação que implicará obrigatoriamente o impedimento do desenvolvimento da economia interna.

Mas nem para tudo, ou para todos, o País se encontra em crise!

As comemorações do 5 de Outubro implicaram um custo que rondou os 5 milhões de euros, onde tudo foi feito com "pompa e circunstância". Comemorações estas, que tiveram direito a um site que custou a módica quantia de 90000€, sendo este apenas um exemplo dos gastos absurdos que o centenário da República deram ao nosso país, num momento que se diz de crise!

O Parque das Nações irá receber a Cimeira da NATO, agendada para os dias 19 e 20 de Novembro. Como o nosso país encontra-se numa situação económica estável, vão ser adquiridos pelo estado Português (segundo o DN), novas viaturas blindadas para garantir a segurança do evento que içará ao encargo da PSP. Pena foi, o Ministério da Administração Interna ter esquecido que a GNR possui viaturas blindadas, o que solucionaria, à distância de um requerimento, o problema das viaturas.

Mas nem tudo é mau no nosso país, existem pessoas com carácter digno e responsável, pessoas como Fernando Pinto, da TAP, que vai baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, e no país. Por que não poderiam ser estas medidas aplicadas pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.

Um governo que se encontra à deriva, com um Primeiro-ministro desesperado, seja pelas asneiras que fez nos últimos 5 anos ou seja pelo impasse na decisão do PSD relativa à votação do Orçamento de Estado. Agora, tem uma postura acusatória para com o PSD, responsabilizando-o pela inexistência de consenso para a viabilização do OE e desafiando-o inclusive a assinar um cheque em branco para a aprovação do OE.

Mas mesmo os socialistas já se aperceberam da estratégia de J. Sócrates, senão vejamos as palavras de Francisco Assis: "Qual a verdadeira disponibilidade do Governo para promover o consenso e o diálogo que conduzam à viabilização do Orçamento?"!

Assim, com um Governo que se habituou à teoria do "quero, posso e mando", presa à sombra da anterior maioria absoluta, tende agora a ver-se desadequado à situação política que se encontra, e não se tornou flexível ao ponto de conseguir dialogar com os restantes partidos da oposição, sejam eles quais forem, desde que o propósito seja chegar a um entendimento que leve à aprovação do OE.

E assim vai o nosso país!

Escreve: João Pedro Carvalho

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Propostas dos Vereadores da Coligação Lousada Viva - PPD/PSD/CDS-PP, apresentadas na reunião de Câmara para o Plano e Orçamento da CML de 2011.

PROPOSTA A

Construções, reparações, requalificações e equipamentos nas Freguesias:


Lousada (S. Miguel)
1) Alargamento e pavimentação da Rua da Igreja;
2) Construção de um passeio desde a Estrada Nacional 207 até à Igreja;

Barrosas (Santo Estevão)
1) Alargamento e repavimentação de parte da Rua da Bufareira;
2) Construção de um passeio desde o Lugar da Venda até à Escola;
3) Abertura de Caminhos corta-fogo;
4) Colocar iluminação pública na Estrada Nacional 207-1 entre a Rua da Bufareira e o Lugar do Monte.

Vilar do Torno e Alentém
1) Alargar e pavimentar o caminho desde Penão de Baixo até à Quinta de Grades;
2) Colocar iluminação pública na rua nova aberta recentemente no Lugar de Cimo de Vila;
3) Colocar iluminação pública entre o Cruzamento de Soutelo e a Freguesia de Caíde de Rei.


Nogueira
1) Alargamento da Estrada de Santa Cristina junto ao entroncamento com a rua da Igreja de Nogueira;
2) Construção de um passeio na Estrada de Santa Cristina.

Covas
1) Colocar iluminação pública na Rua de Almedinha;
2) Alargar e repavimentar a Rua de Monte de Sines;
3) Drenar as águas pluviais na Rua da Granja.

Ordem
1) Conclusão da construção da Casa Mortuária;
2) Alargamento e pavimentação da Rua do Outeiro;

Meinedo
1) Construção de uma rotunda na nova variante no cruzamento com a Rua das Cales;
2) Construção de um passeio na nova variante deste a Rua das Cales até ao salão paroquial, com baia de estacionamento a partir do viaduto;

Figueiras
1) Construção da segunda fase da Capela Mortuária;
2) Ampliar o Cemitério.

Lousada (Santa Margarida)
1) Construção da Capela Mortuária;
2) Apoio às obras de reconstrução da Residência Paroquial.

Pias
1) Colocar iluminação pública na Rua Casal Novo até ao Lugar de Romariz.

Sousela
1) Alargar e repavimentar a Rua das Cavadas, incluindo o alargamento da ponte sobre o Rio Mesio;
2) Alargar e pavimentar o caminho – Travessa da Fonte até à Casa de Cimo de Vila;
3) Pavimentar o caminho – Travessa das Eiras;
4) Colocar iluminação pública na Rua Maria José Gomes e na estrada Ordem/Sousela.
Nevogilde
1) Concluir a construção da Casa Mortuária;
2) Colocar iluminação pública na Rua da Presa da Lameira;
3) Repavimentação da Rua da Caselha, próximo do Salão Paroquial;
4) Drenagem das águas pluviais na Rua da Caselha.


Macieira
1) Arranjo urbanístico do Arraial de S. Gonçalo;
2) Construção da Casa Mortuária.

Aveleda
1) Construção da Casa Mortuária;
2) Arranjo urbanístico junto à Igreja, à Sede da Junta e Escola;
3) Pavimentar a Rua do Granjeiro e Travessa do Campo de Futebol, bem como instalar iluminação pública;
4) Pavimentar a Rua do Cabo.

Silvares
1) Alargar e repavimentar a Rua de Esplendém;
2) Alargar e repavimentar a Rua de Marnelos;
3) Construção de passeios e repavimentação da Rua das Agras (Paço);

Cernadelo
1) Revitalização do Parque de Lazer do Ameal;
2) Abertura e pavimentação de uma estrada entre o Alto de Regadas e a Freguesia de Lordelo (Felgueiras).

Torno
1) Concluir a construção do passeio desde o Salão Paroquial até à estrada nacional 320–1.

Lustosa
1) Construção da Casa Mortuária;
2) Abrir e pavimentar uma estrada entre a Rua da Aldeia Nova e o Lugar da Agra;
3) Alargar e pavimentar parte da Rua de Chamistães;
4) Concluir (abrir e pavimentar) a estrada que liga Carcavelos (Fonte do Abade) ao Rego.

Lodares
1) Construção da Casa Mortuária;
2) Concluir a construção do passeio desde o entroncamento junto à Capela de Santa Isabel até à Rua de Sousa;
3) Colocar iluminação pública na Rua de Vilar e na Travessa de Vilar.

Nespereira
1) Pavimentar a estrada da Travessa da Igreja;
2) Pavimentar a Rua D. António de Castro Meireles;
3) Pavimentar a rotunda ou Outeiro e a ligação à Rua João Pinal;
4) Requalificação da Casa Mortuária: reparar infiltrações de água e construir uma ligação coberta até aos Sanitários públicos;
5) Electrificar todas as ruas que ficaram sem iluminação pública a quando da construção da Variante à 106, a saber:
a) Rua Cimo de Vila;
b) Rua do Outeiro;
c) Rua Joaquim Pinto;
d) Rua D. António Castro Meireles;
e) Rua de Vila Verde;
f) Rua António Pimentel Carneiro Leão.

Casais
1) Conclusão da construção do Pavilhão Gimnodesportivo;
2) Colocar iluminação pública na Calçada de Courela;
3) Colocar iluminação pública na Rua da Misericórdia.

Caíde de Rei
1) Construção do Complexo Funerário;
2) Construção e pavimentação da denominada “Avenida das Sabinas”, desde a estrada nacional, Rua Antero Babo, com ligação directa ao Centro de Saúde e futuro Complexo Funerário.

Alvarenga
1) Concluir a abertura e pavimentação da Rua Manuel Neto até à Rua do Souto;
2) Pavimentar a Rua da Corredoura;
3) Pavimentar a Rua do Bairro;
4) Colocar iluminação pública na Rua Manuel Neto.

Cristelos
1) Concluir arranjo urbanístico junto à capela Nossa Senhora da Conceição;

Boim
1) Alargar e pavimentar a Rua 25 de Abril até ao limite com a Freguesia de Lodares;
2) Drenagem das águas pluviais na rotunda da nova variante, próxima da Igreja.


PROPOSTA B

Dentro do princípio da solidariedade entre os Presidentes de Junta e o da equidade da Câmara Municipal para com todos os Presidentes de Junta, deve o Município de Lousada planificar e orçamentar para que durante os próximos três anos conceda ajuda financeira extraordinária às Juntas de Freguesia que neste momento têm dividas resultantes de mandatos anteriores, em montantes a acordar com cada Junta de Freguesia.

Lousada, 18 de Outubro de 2010.

Os Vereadores:
Leonel Vieira
Cândida Barreira
Agostinho Gaspar
Cândida Novais (supl)

OLHAR (IM)PARCIAL-Reflexão

Volvido um ano das eleições autárquicas, considero ser relevante fazer uma pequena análise da evolução política do Concelho de Lousada. Fazendo-a por partes, começo por abordar o trabalho desenvolvido pelo Executivo Camarário no seu 1º ano de presente mandato.

Em tempos difíceis, porque também o sabemos reconhecer que são, exige-se, tal como diz o nosso Primeiro-ministro José Sócrates, “…decisão por parte daqueles que têm responsabilidades”, e é isso que se pede a quem dirige o nosso concelho. De tal modo, em um ano, a obra realizada em Lousada foi direccionada apenas para os Centros Escolares e Requalificação do Centro Urbano, enquanto que medidas de combate ao desemprego e á crise no tecido industrial foram esquecidas.

Temos zonas industriais praticamente desertas e outras perderem dia após dia mais fábricas, onde está a captação de investimento? O desemprego, flagelo que se assolou por praticamente toda a zona norte, merecia uma abordagem mais competente e decidida, com soluções que e medidas que alterassem minimamente o panorama actual.

Ao invés da política socialista, o PSD procura não ser apenas oposição de estatuto. Os Vereadores da Coligação, tal como os representantes na Assembleia Municipal, procuram sempre encontra propostas que tornem o Concelho mais competitivo e com melhor qualidade de vida para todos os Lousadenses. Tal aconteceu com a insistência continua sobre a resolução do Plano Director Municipal, situação que continua a ser um entrave para muitos Lousadenses que querem avançar com os seus projectos.

Para além das propostas, estão também os actos! As visitas contínuas às freguesias do Concelho, visam promover o contacto entre aqueles que vivem “mais afastados do poder”, e os que pretendem encontrar quais os problemas que realmente existem e solucioná-los, porque afinal de contas, essa é a função de quem governa. Em alguns casos, benditas visitas!

Assim, anseio nos próximos três anos por um executivo mais dinâmico, criativo e com poder de solucionar, porque mesmo em tempos de crise, é possível fazer trabalho, porque nem tudo depende do dinheiro disponível.

Joaquim Bessa

OLHAR (IM)PARCIAL-Perplexidade

O país vive um momento de perplexidade: haverá Orçamento ou não haverá Orçamento de Estado para 2011? Eis uma questão que povoa a cabeça de todos os portugueses e que tem sido tema de conversa nos últimos dias nas diversas tertúlias do país, nos meandros políticos, nos meios de comunicação, nos cafés e até, quiçá nas paragens dos autocarros.

Este é sem dúvida o tema que interessa, que preocupa, que tira o sono a muito boa gente e que continua a abalar a consciência de outra. E não estava previsto que assim fosse, pois tudo parecia controlado, tudo parecia deslizar sobre rodas, tudo parecia rolar sem qualquer problema.

Mas como tudo na vida não há vela sem senão, e aquilo que parecia reluzir tal qual o ouro perdeu o brilho e eis que a lua passou pelo sol e toda a lábia socialista desabou.

Recordam-se, de certeza que não se esqueceram de como se apresentava o actual governo socialista na sua anterior governação – quando o poder era absoluto: tudo rolava a todo o vapor, pois a economia parecia ajudar e podia-se tapar os buracos negros. Tudo lhe foi permitido. Nessa época de nada valeu à Drª Manuela Ferreira Leite verberar e falar verdade. A voracidade do tempo e da política da falsidade derrotou a mais singela verdade.

Deram-se as eleições e o povo português – inteligente que é – concedeu ao partido socialista um governo minoritário. E desde essa data a verdade face tem vindo ao de cima, o primeiro-ministro sempre que tem de negociar é uma verdadeira via-sacra: foge aos compromissos, não cumpre o acordado, o que torna difícil qualquer acordo.

E tudo isto para falar do Orçamento de Estado de 2011. Este é uma ferramenta económica fundamental para o país.

É já consensual que terá de existir corte na despesa, tal como também defende a OCDE.

No contexto actual de crise económica ainda é mais importante. Assim sendo, é incompreensível que o líder do governo e do PS não chegue a uma plataforma de entendimento com o líder do maior partido da oposição.

Por último, o que não é entendível pelos portugueses (eleitores) é o PS e o PSD não atenderem ao país e sim às suas questiúnculas.

Joaquim Bessa

Será este início ano lectivo diferente.

Pois é, aí está o início de mais um ano lectivo.

Para muitos, um aborrecimento, mas para tantos outros um verdadeiro entusiasmo. A educação não é mais que um dos pilares fundamentais para um futuro próspero. Obviamente que não concentra em si tudo, mas é na nossa formação que indubitavelmente se baseará o nosso futuro, seja em termos profissionais, seja em termos pessoais.

Segundo uma sondagem Expresso, SIC e Rádio Renascença publicada esta semana, este ano quase metade (47,3%) das famílias teve mais dificuldade na compra do material escolar das crianças do que no ano passado. Acrescenta-se ainda que mais de 20% de todas as crianças que agora começam as aulas numa escola nova tiveram de deixar a antiga por motivos económicos. Perante estes números cumpre-nos questionar: Para que servem os “mega-agrupamentos” se as famílias não tiverem condições para lá colocarem os alunos? E o nosso executivo camarário tem estado atento às famílias mais carenciadas?

Enquanto não forem estabelecidas verdadeiras prioridades como a educação, não serão cumpridos os propósitos duma verdadeira vida em sociedade. Dada a proximidade da população, cumpre ao poder local identificar e auxiliar as famílias mais carenciadas e na medida do possível criar as melhores condições para que seja dada a melhor educação possível aos nossos jovens e crianças e da forma mais simbiótica entre todos. Basta de colónias de férias para uma elite de crianças e de investimentos desadequados as necessidades do concelho como o complexo desportivo. Porque não se criam condições de empregabilidade para os recém-licenciados do nosso concelho? Porque não se adoptam verdadeiras medidas de apoio às famílias carenciadas para a educação dos seus filhos?

Uma última nota, os apoios tornam-se escassos, pede-se ao executivo camarário para cumprir no mínimo os estabelecidos, casos como as bolsas de estudo não atribuídos Não Devem, Nem Podem repetir-se.

Queira-se ou não, nós é que somos o futuro da nossa sociedade, e a ideia de "geração rasca" já se eclipsou há bastante tempo. Cabe-nos, a nós, demonstrar à sociedade o nosso valor, assumindo as nossas responsabilidades enquanto cidadãos, exigindo do poder político uma consciencialização do que nos mais inquieta.

Joaquim Bessa

sábado, 4 de setembro de 2010

OLHAR (IM)PARCIAL - Política de Proximidade

No desfolhar de uma revista li uma mensagem que me saltou à vista: “Compreender o que nos rodeia é fundamental para que possamos agir e defendermo-nos, no seio de uma realidade que suplanta em crescendo as tradições” (Orlando Monteiro da Silva, in omd). Nesta elaborada frase, revi um conceito muito importante que dá título a este artigo: Política de Proximidade.

Esta afirmação não é mais do que o retratar de um modo de agir assertivo de um qualquer assunto, seja qual for a sua conjuntura. Nela, também, retirei um sentido muito prático da forma correcta de fazer esta tão nobre “arte” designada política, por muitos tão criticada e mal compreendida.

Realmente podemos definir política de várias formas, podemos ter ideologias divergentes, na prática da mesma, mas nunca podemos ter visões diferentes num ponto: a quem toda esta doutrina serve e quem mais a sente.

Neste sentido o fazer bem política é conhecer esse público, as suas necessidades, os seus anseios e acima de tudo adequar as medidas a essa mesma realidade, nada está predefinido e regulamentado nos livros ou em dossier de gabinete, pede-se a quem se considera capaz de procurar conhecer essa mesma realidade no seu próprio habitat.

Nesse sentido, espera-se dos nossos políticos essa postura, tendo um trabalho contínuo todos os dias junto das populações, não como forma de campanha ou promoção de algo ou alguém como alguns o gostam de intitular, mas sim como forma de conhecimento para basear a sua actividade.

Aos que a definem dessa forma não serei eu a responder, mas sim a quem de direito nas urnas. Acredito que esse esforço, que essa forma de trabalhar, pautado pelo contacto com a população e com uma estratégia que visa ir de encontro a esses, terá com certeza a confiança dos mesmos num futuro próximo.

Uma última nota: não foram os jovens que se afastaram da política, mas sim a política errada que se afastou da juventude. É preciso recuperar a confiança e o interesse dos mesmos e o caminho certo é estar próximo deles, daí a importância de uma POLÍTICA de PROXIMIDADE.

Joaquim Bessa

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Trabalhar, Onde e Quando?


Vários são os temas que poderia trazer até vós neste meu primeiro artigo, mas das hipóteses por mim equacionadas e como festejamos no dia 12 transacto o dia mundial da juventude, o tema do desemprego jovem pareceu-me adequado e de grande relevância.

Na minha humilde opinião ser jovem, é acreditar, é viver, é ter espírito empreendedor e dinâmico, é acima de tudo ter sentido crítico!

Numa das minhas recentes consultas da blogosfera li algo que me desagradou bastante, não pelo conteúdo ou muito menos pela agressividade das palavras, mas sim pela forma como classificam essa postura crítica e dinâmica, de uma juventude partidária que não é mais que um grupo de jovens com ideais de sociedade idênticos, que saiu para a rua, contactou com a juventude e mostrou o seu desagrado em relação ao desemprego jovem que é vivido neste pais.

Agora pergunto, somos só nós que não merecemos este país?

Penso que não e vocês também não, usam este tipo de discurso como desculpa para a vossa própria e desculpem a expressão "medíocre política de juventude".

Certamente que a maioria da juventude quer mais do que as politicas deste governo socialista implementadas nestes últimos anos, todos os dias ouvimos ou temos conhecimento próprio sobre casos desta realidade triste para a juventude.

Mais de 60 mil jovens licenciados no desemprego, 22,2% de desemprego nos jovens até aos 25 anos, estes números hipotecam o futuro desta geração e das vindouras.

É necessário este governo socialista ser avisado deste problema, pois parece não o querer ver, não é com medidas como o estágio profissional que vai solucionar o mesmo, se não vejamos, dos 5000 estágios profissionais oferecidos pelo PEPAC na sua primeira fase só 2981 vagas foram ocupadas, ou seja, tanto a medida como o seu resultado foram insuficientes, dado o número elevado de desempregados jovens.

Outro ponto a referir é a falta de apoio do estado ao jovem empreendedor, não beneficiando quem quer mais e melhor para si, que se decide pelo risco de investir e criar postos de trabalho.

E Lousada?

O executivo da Câmara Municipal de Lousada, criou um gabinete de captação de investimento/Promoção dos produtos locais, penso que foi dentro disto que foi apresentado, aparentemente seria de louvar este tipo de medidas, mas com o passar do tempo, o que se conclui? NADA, o que fez? NADA, quanto custa mensalmente a Câmara Municipal? MUITO.

Como jovem de Lousada questiono, será que este executivo ainda anda no teste de medidas ao fim de tantos anos? Aqui fica um tema para um próximo artigo.

Pedro Rbeiro responde ao olhar indiscreto.


1º vice-presidente da JSD de Lousada
Pedro Ribeiro

Chama-se Pedro Miguel Martins Ribeiro e será mais conhecido por ser o 1º vice-presidente da JSD de Lousada. No entanto, este jovem de 25 anos e estudante no último ano de Engenharia Electrónica do ISEP é ainda 1º secretário da Assembleia da Junta de Freguesia de Meinedo, coordenador da Comissãi de Representantes da JSD de Meinedo e chefe assistente do Grupo de Escuteiros 1095 de Meindedo.


Que brinquedo era o preferido na infância? E que brinquedo compraria hoje que não pode ter nessa altura?
O brinquedo preferido da minha infância era a bola de futebol. Hoje compraria um segway, pois nunca gostei muito de andar a pé.

Foi uma criança irrequieta e travessa?
Dizem que apenas fazia experiências que corriam mal.

Sonhava com alguma profissão nessa altura?
Astronauta

Se pudesse escapar sem castigo, a quem gostaria de pregar uma partida?
Ao Nilton, seria engraçado inverter os papéis.

Imagine que volta atrás numa máquina do tempo. O que mudaria?
Seria bom voltar atrás no tempo. Possivelmente não alteraria muitas coisas, mas desfrutaria mais intensamente alguns momentos da minha vida… O eterno cliché: viver o passado com o que aprendi no presente.

O que lhe dá mais prazer na vida?
Conviver com os amigos. A vida sem eles não teria o mesmo sabor.

Qual o seu maior medo?
Medo de envelhecer.

Qual o prato gastronómico favorito?
Bacalhau (de quase todas as maneiras).

Que bebida escolhe para acompanhar?
O bacalhau é exigente, mas um branco encorpado seria uma boa escolha

Qual o objecto que não consegue deixar em casa?
Telemóvel

Qual o melhor e o pior momento da sua vida?
O melhor: ter nascido, pior: não guardo os momentos maus da minha vida, aprendo muito com eles quando os ultrapasso.

Daqui a dez anos estará a fazer o quê?
Espero que a fazer muita gente feliz.

Lousada é o melhor concelho do mundo?
Será sempre o meu de eleição e com as pessoas certas, de certeza, que se tornava no melhor do mundo.

A pergunta do costume: Vai para uma ilha deserta. Pode escolher apenas três objectos. Quais escolhe?

Repelente de insectos, gilete e óculos de sol. Sou escuteiro desde pequenino, não teria dificuldades em sobreviver.

Qual a situação mais caricata que já viveu?
Lembro-me de uma vez ter deixado o carro num parque de estacionamento e não ter reparado que este fechava a meia-noite, quando cheguei ao parque já este estava fechado, tive de esperar toda a noite pela abertura do mesmo para poder ter o carro.

Que pessoa ou pessoas mais admira? Porquê?
Os meus pais pelo espírito de sacrifício e exemplo de trabalho.

Qual a sua maior virtude e o seu maior defeito?
Dizem que um dos meus defeitos é não saber dizer "não", a maior virtude acho que será o espírito de entrega pelos outros.

O que é que ainda não fez na vida que um dia gostaria de fazer?
Ir a Marte.

As Juventudes Partidárias são uma boa rampa de lançamento para um futuro mais promissor?

Não me parece sensato que um jovem pretenda integrar um partido como forma de promover o futuro. Se estes pensam, criticam, intervêm, reflectem e agem por si, o futuro sim será sem dúvida mais promissor, caso contrário serão mais um entre muitos.

Os jovens da JSD são melhores do que os outros?

Não digo que seremos melhores, até porque não existe um padrão rígido em cada partido, apenas trabalhamos para o ser. Se somos ou não apenas a sociedade o dirá.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

1º Colóquio Ser jovem em Nevogilde

No passado dia sábado, 10 de Julho, decorreu, em Nevogilde, o 1º Colóquio: "Ser Jovem Em Nevogilde", evento que teve a organização do Núcleo da JSD/Nevogilde.

As técnicas de saúde Cláudia Marques (Nutricionista) e Ana Marta (Psicóloga) trataram, essencialmente, as temáticas relacionadas com a anorexia, a obesidade e a bulimia.

Sendo estes problemas de saúde complexos, que afectam os jovens, e muito actuais, quer Cláudia Marques, quer Ana Marta alertaram para a sua existência, para a sua prevenção, para os sinais de alerta e para os cuidados a ter com estes problemas de saúde que afectam os jovens.

Para Joaquim Bessa, presidente da JSD/Lousada, esta iniciativa é importantíssima, pois este colóquio, aqui em Nevogilde, é o corolário daquilo que prometi: proximidade aos militantes e simpatizantes, uma JSD aberta a todos. Quanto à temática deste colóquio é de interesse relevante. Os temas aqui apresentados interessam a todos, mas em particular aos jovens. Gostei muito”.

GI/JSD/Lousada

domingo, 11 de julho de 2010

JSD promoveu "Pedalar em Lodares



No pretérito sábado, três de Julho, a JSD/LOUSADA promoveu uma actividade que intitulou: "Pedalar em Lodares".
Foi uma iniciativa do Núcleo da JSD/Lodares e envolveu mais de cinquenta cicloturistas, tendo contado com militantes e simpatizantes da JSD.
Promoveu-se o espírito de companheirismo, de amizade, de desporto, e acima de tudo, de alegria e boa disposição.
Durante o salutar convívio, Joaquim Bessa, presidente da JSD/LOUSADA, salientou a importância destas iniciativas nas diferentes freguesias do concelho, pois "é um dos objectivos da JSD/LOUSADA descentralizar e estar próximo dos seus militantes, simpatizantes, mais: dos lousadenses. Este tipo de actividades ir-se-ão estender a todas as outras freguesias, pois há um caminho a percorrer até 2013.".

quinta-feira, 8 de julho de 2010

"Ser jovem em Nevogilde..."

1º Colóquio "Ser Jovem em Nevogilde...", dia 10 de Julho de 2010, pelas 17:00 no salão Moura, Rua do Penedo de Cima em Nevogilde.

domingo, 4 de julho de 2010

Ruas de Nevogilde estão “esventradas” devido à colocação de saneamento e gás


O objectivo era específico: a comitiva, composta pelos vereadores e membros da Assembleia, queria inteirar-se do estado das estradas da freguesia que estão "praticamente intransitáveis", afirmam, face às obras para colocação de condutas de saneamento e gás. As queixas da população são muitas, sobretudo ligadas aos danos nos carros e ao pó que invade as casas. Recentemente houve mesmo quem se manifestasse plantando couves numa das ruas.Pedro Machado reconhece que o prazo de conclusão das obras derrapou, mas justifica-o pela incorporação da rede de gás. "As vias estão transitáveis", garantiu o vice-presidente e vereador das Obras Municipais, adiantando que na próxima semana terão início alguns dos trabalhos de pavimentação. Moradores queixam-se do pó e danos nos carrosAs obras começaram no final de 2009 e têm vindo a arrastar-se, diz o vereador Leonel Vieira que já levantou a questão em reunião de Câmara. Os acessos à freguesia estão "esventrados" a partir de Lagoas, Casais e Beire, explicou na visita realizada. A comitiva percorreu as ruas desde a EB 2,3 de Nevogilde até à Rua de São Veríssimo. Pelo caminho são muitas as queixas dos moradores e comerciantes. Há quem já tenho perdido peças dos carros ou furado pneus durante a "aventura" que é percorrer as estradas da freguesia. "Não há suspensão que aguente", sustentam. Também o transporte público foi prejudicado com o autocarro a não passar no centro de Nevogilde há mais de dois meses, queixam-se outros. "O pó é impossível. Não podemos abrir as janelas e temos que estar sempre a limpar", explicou outra moradora. Segundo Leonel Vieira, as obras eram necessárias mas "há falta de planeamento e acompanhamento" por parte da autarquia. O vereador acredita que deveriam ter sido levadas a cabo de forma faseada, não esburacando de uma só vez todos os acessos. "Quem diz isso não sabe como as coisas se processam", respondeu Pedro Machado. A obra não podia ser fraccionada por ter sido alvo de candidatura, explicou, lembrando que só a meio surgiu a oportunidade de incorporar a rede de gás. "As pessoas não entenderiam se fechássemos as valas para mais tarde voltar a abri-las", frisou, justificando a opção da Câmara.
por: Fernanda Pinto, verdadeiro olhar

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Em reunião de câmara - Coligação diz que há juntas com processos de penhora


A Coligação Lousada Viva afirma que há pelo menos cinco juntas de freguesia, quer da Coligação quer do PS, com ameaça de penhoras de bens e algumas já em fase de execução. A questão foi levantada na última reunião de executivo, com Leonel Vieira a apelar ao PS para que se ajudem essas juntas, sob pena de a população sair prejudicada.

"Sei que as juntas têm autonomia financeira, mas a câmara devia inteirar-se do problema e, no próximo, orçamento tentar ajudar", referiu. O presidente da Câmara disse desconhecer essa situação, mas frisou que as juntas devem ser geridas "em consciência". "Temos uma gestão musculada e vamos apertar ainda mais. O sacrifício não pode ser só para alguns", argumentou.
Falta de transferência da autarquia piora a situação
Na mesma reunião, o vereador da oposição frisou que há muitas freguesias que ainda não receberam as transferências de verbas relativas ao primeiro semestre de 2010, o que estará a piorar a situação. Meinedo, Macieira, Caíde de Rei e Silvares, seriam exemplo disso e, por serem lideradas por autarcas da Coligação, Leonel Vieira chegou mesmo a referir que poderia ser um caso de discriminação. "Não quero acusar ninguém de perseguição. Ao que se diz a coincidência existe", disse. Destas, Caíde de Rei seria o caso mais grave, não recebendo qualquer apoio da autarquia desde Agosto de 2009.
Para Leonel Vieira a situação não é nova. Há muito que a oposição acusa o PS de "desinvestimento" nas freguesias. Este ano, diz, as verbas atribuídas às juntas diminuíram 20 por cento, tornando-se complicado para as freguesias cumprir os compromissos já estabelecidos.
Mas segundo Jorge Magalhães, as transferências são feitas à medida que as freguesias fazem o pedido. "Não estamos a discriminar nada", sustentou o presidente da Câmara, adiantando que há juntas lideradas pelo PS, como Boim e Pias, que não receberam verbas por não as terem requisitado até agora. "Quando se trata desses protocolos estabelecidos com as juntas elas têm que pedir o dinheiro quando têm necessidade. Sempre foi assim. Não estamos aqui a divergir um centímetro da prática habitual nesta matéria", garantiu, admitindo ter recebido "por estes dias" os pedidos de Caíde de Rei e Silvares.
Juntas afirmam que já fizeram o pedido
Contactados pelo VERDADEIRO OLHAR, os autarcas de Silvares, Meinedo e Caíde de Rei sustentam que já fizeram o pedido da verba de 12 mil euros a que têm direito este semestre. Apenas o presidente da Junta de Silvares admite que poderá ter feito o pedido um pouco tardiamente por ser novo no cargo e desconhecer o processo. Ainda assim, Fausto Oliveira estranha este modo de actuação, quando depois de estabelecer um protocolo ainda é preciso requisitar a verba à autarquia.
A estranheza é igual em Meinedo. Pedro Moreira garante que o pedido já foi feito há mais de um mês e carimbado pela Câmara, isto depois de descobrir em conversa com outros presidentes de junta que devia fazer a requisição.
Em Caíde de Rei, António Meireles diz não entender a estratégia de transferências do município. O autarca argumenta já ter feito o pedido por três vezes, o último no início de Junho, até agora sem resultados, algo que piora a situação da freguesia que se vê a braços com dificuldades em pagar as prestações de um mini-autocarro. Os encargos acumulam-se e o presidente da junta afirma que vai pedir uma tomada de posição da Assembleia de Freguesia, no próximo dia 29. "Se as coisas estão protocoladas basta transferir. Dá a ideia de que é preciso andar a mendigar", criticou António Meireles. Apesar de não quer acreditar que é uma questão de cor política o autarca avisa que se for assim tomará medidas em conjunto com a população.

por: Fernanda Pinto, in Verdadeiro Olhar

terça-feira, 22 de junho de 2010

JSD Cernadelo em actividade


Realizou-se no passado dia 13 de Junho, na freguesia de Cernadelo, uma actividade promovida pelo núcleo da JSD deste local. Este evento foi organizado com a colaboração dos Escuteiros e teve como objectivo elucidar os jovens Cernadelenses do trabalho que é realizado pela JSD bem como as actividades promovidas pelos escuteiros. Durante a manhã realizou-se um pequeno-almoço bem como um rol de jogos promovidos pelos Escuteiros. Seguidamente foram transmitidas algumas mensagens sobre os ideais em que assenta a Juventude Social-democrata, o associativismo e as actividades realizadas por este tipo de organizações.
Esta actividade contou com a presença do Presidente do PSD Lousada, Dr. Leonel Vieira, bem como com o Presidente da JSD Lousada, Joaquim Bessa e o candidato á Junta de Freguesia de Cernadelo pela coligação Lousada Viva no passado acto eleitoral, Bruno Silva.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

"Os Pilares da Democracia Portuguesa"

Este sábado, a JSD Distrital do Porto organizou no auditório da Junta de Freguesia de Santiago de Bougado, no concelho da Trofa, uma formação subordinada ao tema “Pilares da Democracia”, que contou com a presença do deputado Pedro Duarte e do autarca gaiense Pedro Sousa. Esta actividade formativa procurou estimular a participação política dos jovens e contribuir para a sua formação enquanto jovens autarcas, actuais ou futuros, na sequência da criação do Gabinete de Jovens Autarcas pela JSD Distrital do Porto.

Com forte afluência de público, maioritariamente jovem, a actividade decorreu de forma dinâmica, com as intervenções dos convidados a serem secundadas por rondas de questões em que os presentes puderam interpelar os oradores, juntando também outras variantes e pontos de vista de relevo.

Sendo a organização do Estado Democrático, as suas instituições e representatividade temas de actualidade indiscutível na medida em que estão em discussão algumas ideias de reformas e ajustamentos, foram abordadas nesta actividade questões como o funcionamento do poder local e as suas instituições e também a importância dos órgãos nacionais no bom funcionamento da democracia. Os desafios actuais a nível local e nacional e o diagnóstico da saúde da democracia portuguesa estiveram no topo da agenda durante este evento.

Vice-Presidente do grupo parlamentar laranja, antigo secretário de Estado e antigo Presidente da JSD, Pedro Duarte analisou na sua intervenção a actividade do Parlamento e dos seus integrantes, numa lógica de evidenciar o papel vital deste órgão tendo em vista a existência de uma democracia plena. Por seu turno, a intervenção de Pedro Sousa, líder da bancada social-democrata na Assembleia Municipal de Gaia e Presidente da Assembleia de Freguesia de Mafamude, abordou a dinâmica das autarquias, evidenciando realidades como as figuras do referendo local e a existência de orçamentos participativos como meios de aprofundar a participação cívica dos cidadãos.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Intervenção de Virginia Monteiro no conselho distrital temático "Ensino/Estatuto do Aluno"


Caras companheiras e companheiros,

É de bom grado que a Jsd de Lousada vê e participa neste novo modelo de conselho distrital. Permitindo, este, uma abordagem mais pormenorizada de diversos temas que afectam a juventude do distrito. E o tema escolhido para hoje é, sem dúvida, bastante actual e inquietante.
Pensamos que o estado da educação e o novo estatuto do aluno estão na ordem do dia, uma vez que esta situação representa uma enorme preocupação em todo o sistema educativo, desde os docentes, aos alunos, aos pais ou aos responsáveis dos mesmos, comprometendo e afectando, assim, o dia-a-dia dos nossos jovens.

Infelizmente, são diversas as situações que interferem com uma boa educação no seio escolar, o que, evidentemente, se repercuta em todo o desenvolvimento dos nossos jovens. Hoje em dia, deparamo-nos, a este nível, com um mundo estatístico, onde o facilitismo e a ineficácia são levados ao extremo, e isto em detrimento da boa formação que se reflecte na falta de motivação para projectos educativos futuros dos nossos educandos.
Senão, vejamos:
- No que se refere aos docentes do nosso sistema educativo, o regime jurídico do concurso para selecção e recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário contém um conjunto de normas que carecem de requisitos imprescindíveis para uma avaliação eficaz, justa, objectiva e reconhecida para uma melhoria nas aprendizagens administradas.

Com estas carências, há uma clara falta de coerência, de rigor e de ética no nosso sistema de ensino, atingindo desta forma elevados níveis de precariedade e insegurança agravada pela multiplicidade de situações originadas pelo controverso modelo de avaliação.

Para quando será a apresentação do novo modelo de desempenho docente que seja justo e exequível? Com este adiamento, quem sai prejudicado, para além dos docentes, são os nossos jovens!

A Jsd preocupa-se com esta questão!

- No que se refere ao estatuto do aluno há, também, imensas incongruências, nomeadamente no que diz respeito aos efeitos das faltas.
A prova de recuperação, prevista no diploma de 2008, é, ao nosso ver, um sinal para os faltosos de que não valerá a pena ir às aulas! Pelo que, a referida prova de recuperação, apresenta-se como uma mera formalidade que permite aos alunos transitar para o ano seguinte, mesmo sem atingir os conhecimentos mínimos.

A instabilidade dentro das escolas é flagrante.
Para o bem dos alunos, é fundamental reforçar a autoridade dos professores, mas também fomentar, de modo mais vincado, a responsabilidade dos pais e dos encarregados de educação pelos comportamentos reiterados de indisciplina e violência dos seus educandos. A título de exemplo, já se falou em equipas multidisciplinares e na figura do “mediador social”, mas como, infelizmente, no nosso país, não há aproveitamento de boas soluções.

Assim, vigora, hoje, no nosso país, uma falta de responsabilidade, de eficácia e de exigência!

É urgente que os docentes tenham um processo justo de avaliação.
É urgente promover a assiduidade dos alunos, e se esta não for cumprida, há que responsabilizar os encarregados de educação.
É necessário implementar uma política de veracidade, de justiça e de eficácia no nosso sistema educativo, e isto em prol do bem dos alunos que se reflectirá, automaticamente, no futuro do nosso país.

Sr. Presidente, esperamos que a discussão deste conselho distrital permita uma tomada de posição desta comissão política e estamos certos que tudo farão neste sentido.
É essencial que a JSD deste distrito se preocupe com os alunos, desde o pré-escolar até ao ensino universitário.
Gostaríamos, então, de ver uma resposta concreta e fundamentada a este problema que assola o futuro dos jovens do distrito.
A JSD de Lousada disponibiliza-se para o mesmo!

Viva a Jsd! Obrigada.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Joaquim Bessa, responde ao "olhar indiscreto" no jornal Verdadeiro Olhar

Joaquim Bessa

Recentemente eleito presidente da Juventude Social Democrata de Lousada, Joaquim José Correia Bessa, nascido em Dezembro de 1982 em Lousada, gostava de pregar uma partida ao primeiro-ministro José Sócrates e aconselha o livro de Passos Coelho, "Mudar" ao seu melhor amigo. Solteiro, lamenta não ter entrado há mais tempo para a JSD, a qual considera "essencial para uma boa formação política".

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Tomada de Posse dos novos orgaos da JSD Lousda - Jornal TVS

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Marcaram presença cerca de 300 pessoas, na cerimónia que empossou Joaquim Bessa como o oitavo Presidente da JSD Lousada, em jantar realizado no passado dia 15 de Maio, na Quinta da Pousada em Lodares

Com 27 anos, Joaquim José Correia de Bessa é licenciado em Marketing e Consultor Comercial, Vice - Presidente da Mesa da Assembleia da Distrital da JSD do Porto, deputado da Assembleia Municipal de Lousada, onde representa o Grupo da Coligação "Lousada Viva" e Conselheiro Distrital da JSD/PSD Porto.

Um dos seus maiores objectivos passa por uma política de descentralização da JSD. Isto é, "fomentar a política da juventude nas freguesias, num conceito de proximidade aos jovens."

Joaquim Bessa, defende o apoio de políticas efectivas ao Associativismo, a participação dos jovens no Associativismo e em defesa do mesmo, assim como este seja uma forma inclusa dos jovens na sociedade.

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