segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Guerra aberta entre câmara e oposição

Em Lousada, está a acentuar-se o combate político entre executivo e oposição.

O envio de uma missiva aos munícipes por parte da coligação Lousada Viva (constituída por PSD/CDS-PP) motivou a resposta do presidente da câmara, Jorge Magalhães, em carta aberta aos lousadenses (que abaixo se transcreve).

Esta segunda-feira, em conferência de imprensa, o PSD/CDS-PP voltou a confrontar o executivo municipal, essencialmente no que toca à actual situação económico financeira e o quadro de pessoal do município.

A propósito da carta enviada à população pelo executivo socialista, Leonel Vieira, vereador do PSD e líder da Comissão Política Concelhia, acusou Jorge Magalhães de usar o erário público, para contestar uma posição de um partido que emitiu uma opinião sobre vários temas relacionados com a vida do concelho. "Exercendo o seu legítimo direito de resposta e/ou defesa o sr. presidente da câmara respondeu-nos, escrevendo, também ele uma carta aos lousadenses. Com uma pequena diferença: a nossa carta foi paga com dinheiro nosso (dos três vereadores) e a do presidente foi paga pelo município, ou seja com o dinheiro dos lousadenses", adiantou.

Ainda sobre a missiva do presidente a Câmara, o líder do maior partido da oposição, acusou o executivo rosa de ignorar alguns dos temas que tinham sido abordados numa primeira conferência de imprensa, nomeadamente, a não justificação sobre a recusa das 79 propostas dos vereadores da Coligação aquando da discussão do Plano Plurianual de Investimentos e do Orçamento para 2011, o atraso de 15 anos na revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) assim como a falta de estratégia e planeamento na construção dos centros escolares.

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Dívida à banca


Quanto à questão económico financeira da autarquia, um dos temas que dominou esta conferência, Leonel Vieira precisou que, na dita missiva, o executivo rosa, "além de expressar algumas lamúrias confrangedoras", apenas abordou dois assuntos: a dívida de 20 milhões de euros aos bancos em 2011 e o número de funcionários do município, classificando estes temas como "um chorrilho de inverdades". Sobre a divida à banca afirmou: "Ao contrário do que escreveram, nós não dissemos que em 2011, a câmara deve 20 milhões de euros. Antes afirmamos que no final deste ano, a autarquia ficará a dever aos bancos mais de 20 milhões de euros, o que é bem diferente. Basta fazer as contas: 2009 - 9.053.615; 2010 - 5.300.000; 2011 - 5.080.000), salientou referindo: " A este valor acresce o pagamento dos juros e mais de um milhão de euros com a aquisição de parte dos terrenos para o Complexo Desportivo, resultado da sentença proferida pelos tribunais em dois processos de expropriação com que a câmara não contava. E este valor pode ainda ser muito superior pois um dos proprietários recorreu da sentença. Nós falamos verdade. Basta fazer as contas!".

Sobre esta matéria deixou a seguinte advertência: "Não sendo esse um dos concelhos mais endividados, há que tomar medidas e acautelar o futuro. A seguir esta política, a médio prazo a questão financeira do município tornar-se-á preocupante. A continuar este rumo em 2013, prevê-se que as receitas do município darão apenas para pagar aos funcionários e às instituições bancárias. Não podemos esquecer que este executivo vai ter de governar até 2013 e existe um conjunto de equipamentos que estão a ser construídos no concelho que vão ser pagos em parte pelo município porque são comparticipados pelos fundos comunitários, tendo para o efeito de contrair empréstimos junto da banca. É este endividamento que nos preocupa e é bom que se saiba que estas dívidas, a ser contraídas agora, não vão ser pagas por esta gestão, porque todas elas são empréstimos a sete anos com dois anos de carência, mas pelo executivo que vier a ser eleito em 2013".

Leonel Vieira criticou, ainda, a política implementada no que toca à cobertura da rede de saneamento, cuja taxa de cobertura é de aproximadamente 70%. "Defendemos que deveria existir isenção da taxa de ligação. A esmagadora maioria não adere à rede porque não tem dinheiro para fazer a ligação. A câmara está a ter despesa na colocação das condutas e não está a ter o retorno do investimento financeiro realizado".

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Complexo desportivo e parque urbano


Já Agostinho Gaspar recordou que alguns dos investimentos que o executivo está a realizar, como o complexo desportivo, o parque urbano e o novo estádio municipal não vão ter qualquer retorno financeiro para o erário público. "Estamos no último Quadro Comunitário de Apoio. A partir de 2013 passamos de um orçamento de 50 milhões para 27 milhões de euros, o que corresponde a quase metade. Nos próximos três anos o grande volume de obra que vai ser realizado em escolas, na requalificação urbana da vila, com o executivo a suportar 30% do investimento, no complexo desportivo e no estádio municipal assim como o parque urbano. São obras sem qualquer retorno financeiro. As freguesias do Torno e Vilar têm dois centros escolares, um ao lado do outro e não sei se se justificaria tal. Isto não é planeamento…é esbanjar dinheiro".

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Número de funcionários


Igualmente quanto ao número de funcionários da autarquia, o líder da oposição esclareceu que a Coligação nunca afirmou que o município tivesse mais de 1000 funcionários. " Nós afirmamos e reafirmamos que a CML paga salários a mais de 1000 pessoas, o que é muito diferente. A câmara em 2011 prevê gastar 10.867.617 em despesas com pessoal, o que corresponde a 50% das despesas correntes do orçamento. Nos tais 1000 salários estão incluídos os autarcas, assessores, chefe de gabinete, adjuntos, secretários, avençados prestadores de serviços, estagiários, pessoas contratadas através do Centro de Emprego que também custam dinheiro mensalmente e os funcionários a termo e sem termo. Sabendo que a maioria dos funcionários que trabalham para a autarquia ganha pouco mais do que o salário mínimo nacional, descontando as despesas para seguros e segurança social, é só uma questão de dividir aquele valor (mais de 10 milhões de euros) para perceber que as contas apresentadas pelo executivo não estão bem feitas".

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Empresa municipal Lousada Século XXI


Na sua intervenção, Leonel Vieira recordou, ainda, que nestes valores não estão reflectidos os salários pagos pela empresa municipal Século XXI . "Apesar de ter um orçamento próprio, não é autosuficiente. Indiretamente, o município também paga os salários desta empresa pois sistematicamente transfere para lá dinheiro", acrescentou assegurando: "Convém lembrar que para 2011 a autarquia prevê abrir concurso para 247 funcionários. Obviamente, alguns dos novos contratos é para ocupar vagas de contratos que terminam este ano, mas muitos outros é para novos lugares".

Ainda sobre esta questão, acusou o presidente da Câmara de "má fé" quando na missiva enviada aos munícipes refere que "A Coligação defende o despedimento de funcionários". "Esta afirmação é de manifesta má fé. Nunca defendemos o despedimento de qualquer funcionário. Na última reunião do executivo disse ao sr. presidente, olhos nos olhos, que usou de má fé e que de forma maldosa, quis pôr os funcionários da câmara contra a Coligação e, em particular, contra mim. Disse-lhe ainda que em política não vale tudo e espero que desminta publicamente aquilo que escreveu. Por uma questão de hombridade deveria retratar-se publicamente porque o que afirmou na carta é mentira".

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Concursos públicos


Na sua alocução, o vereador social-democrata atacou, também, a forma e os métodos que têm sido colocados em prática para contratar funcionários. "Nos últimos tempos tenho recebido imensas queixas de cidadãos que se dizem prejudicados nos concursos a que se candidatam. Queixam-se que não são rigorosos e transparentes, o que também concordamos, quando se resumem a entrevistas e a provas escritas redigidas a lápis. Estamos assim conversados quanto ao rigor e transparência.", asseverou esclarecendo de seguida que já deu conhecimento desta situação a Jorge Magalhães admitindo no futuro, se mais casos se sucederem, dar conhecimento dos mesmos às instâncias competentes. "Cada um retire as ilações que quiser retirar. Apenas sei que estes casos têm sido mais visíveis na área da educação e muitos candidatos têm optado por recorrer das decisões do júri", confirmou evitando, no entanto, falar em viciação de concursos.

Miguel Ângelo

Troca de acusações entre Câmara e oposição chega aos municípes através de carta

Manipulações e fugas à verdade", "calúnias", "chorrilho de inverdades" e "má fé" têm sido alguns dos impropérios trocados pela coligação PSD-CDS e pela Câmara Municipal de Lousada devido, essencialmente, à actual situação financeira do município e ao número de assalariados a cargo da autarquia.
As críticas já assumiram a forma de carta enviada aos munícipes e continuaram, nesta segunda-feira, com uma conferência de imprensa na qual Leonel Vieira voltou a defender que, no final deste ano, a autarquia deverá mais de 20 milhões de euros aos bancos.

Coligação acentua críticas em carta enviada aos munícipes



Tudo começou com uma conferência de imprensa realizada no início de Dezembro. Aí, Leonel Vieira defendeu que a autarquia está perto da ruptura financeira por, entre outras medidas, pagar salários a mais de mil pessoas.

As acusações mereceram uma forte reação do PS, que garantiu a saúde financeira da Câmara. A troca de argumentos continuou, no mesmo tom, na última sessão da Assembleia Municipal e prolongou-se em cartas enviadas aos munícipes pelo vereador da oposição e pelo presidente da Câmara Municipal.

O primeiro a assinar a missiva foi Leonel Vieira. O social-democrata repetiu as acusações, nomeadamente as que davam conta que a revisão do Plano Director Municipal (PDM) estava atrasada 15 anos e que os presidentes de junta e dirigentes associativos tinham sido abandonados em favor de uma política de centralização de obras e equipamentos.

Na carta Leonel Viera defendeu uma vez mais que a "Câmara paga salários mensalmente a mais de mil pessoas" e que "no final de 2011, só aos bancos, ficará a dever mais de 20 milhões de euros".

Presidente da Câmara responde a "falsidades" e "calúnias"

Dias depois, Jorge Magalhães utilizou o mesmo método para refutar as críticas da oposição, que acusa de ser responsável por "um conjunto de erros, manipulações e fugas à verdade num texto que visou confundir os lousadenses". O autarca realçou também "as falsidades" contidas no documento que "espalha calúnias e manipula dados como lhe convém".

Jorge Magalhães, tal como já havia feito o PS, garantiu ainda que a dívida aos bancos é de cerca nove milhões de euros e que a capacidade de endividamento do munícipio está esgotada em apenas 25 por cento.

Já no que respeita a funcionários, o edil afirma que a Câmara tem 322 trabalhadores, sendo que os restantes 423 são pagos com verbas transferidas do Ministério da Educação.

Carta de Jorge Magalhães sido paga "com o dinheiro dos munícipes"

No entanto, a coligação Lousada Viva garantiu, na segunda-feira, que falou verdade e explicou que às dívidas bancárias de 2009 e 2010, respectivamente no valor de nove e 5300 milhões de euros, somar-se-á, este ano, outros empréstimos superiores a cinco milhões de euros. "A que acresce mais de um milhão de euros com a aquisição de parte dos terrenos para o Complexo Desportivo, resultado da sentença proferida pelos tribunais em dois processos de expropriação", acrescentou Leonel Vieira.

Salientanto o facto de a carta de Jorge Magalhães ter sido paga "com o dinheiro dos munícipes", PSD e CDS mantêm as críticas no que toca ao número de pessoas pagas pela autarquia. "A Câmara, em 2011, prevê gastar mais de dez milhões de euros em despesas de pessoal, o que corresponde a 50 por cento das despesas correntes do orçamento. Nestes valores não estão incluídas as dezenas de salários pagos pela empresa municipal Lousada Século XXI", disseram.

Assim, para Leonel Vieira, o presidente da Câmara usou "má fé" no "chorrilho de inverdades" que enviou aos lousadenses.



Denúncias podem acabar em tribunal

Concursos para empregos "pouco rigorosos e transparentes"

A conferência de imprensa de segunda-feira foi utilizada por Leonel Vieira também para denunciar concursos públicos para empregos na Câmara "pouco rigorosos e transparentes", nos quais é dada "demasiada importância à entrevista" e as "provas escritas são redigidas a lápis".

"Nos últimos tempos tenho recebido imensas queixas de cidadãos que se dizem prejudicados nos concursos a que se candidatam. Queixam-se que alguns concursos não são rigorosos e transparentes", afirmou o vereador da oposição.

Leonel Vieira concorda com estas queixas, essencialmente, nos concursos para empregos na autarquia que se "resumem a entrevistas e a provas escritas redigidas a lápis". "Estamos assim conversados quanto ao rigor e à transparência", declarou ainda.

Jorge Magalhães já reagiu a esta acusação, convidando a coligação Lousada Viva a formalizar as queixas e a avançar para Tribunal.

Aos jornalistas, Leonel Vieira não afirmou que há favorecimento de uns candidatos em relação a outros, mas garantiu que irá recorrer às entidades competentes "se a situação se mantiver".

in: verdadeiro olhar

Olhar (Im)Parcial - Apesar dos números e estatísticas!

Na última Assembleia Municipal de Lousada proferi as seguintes palavras: “Uma sociedade que não respeita nem motiva o capital activo de juventude que tem não é uma sociedade com futuro.

Valores juvenis como a justiça, a solidariedade, a entrega, a responsabilidade, a cooperação e a consciência social são irrenunciáveis ao bem-estar de qualquer município com visão estratégica.”

Ao ler os últimos artigos do Senhor Vereador Eduardo Vilar neste jornal, fiquei com impressão que não houve por parte daquele responsável pelo Pelouro da Juventude qualquer reflexão sobre as palavras por mim proferidas.

Lamento eu e com toda certeza a juventude de Lousada!

É verdade Sr. Vereador, Lousada é o concelho mais jovem de Portugal Continental em termos populacionais.

E o que tem sido efectivamente feito pelos jovens Senhor Vereador?

Aqui ficam algumas questões que certamente o executivo camarário nos vai responder num futuro próximo.

Quantos jovens residentes em Lousada trabalham em Lousada?
Quantos jovens residentes em Lousada utilizaram o complexo desportivo?
Quantos jovens residentes em Lousada participam activamente no movimento associativo na sua freguesia e não têm apoios por parte da Câmara Municipal?
Quantos jovens residentes em Lousada acabaram a sua formação académica sem receberem qualquer apoio prometido pela Câmara Municipal?
Quantos jovens residentes em Lousada ficaram sem receber as suas bolsas de estudo?

Nestes últimos anos temos assistido a um atropelo dos interesses da juventude Lousadense. A Câmara de Lousada não tem qualquer projecto politico que vá de encontro aos principais anseios da Juventude.

O executivo socialista defende-se com um programa baseado em alguns torneios municipais ou actividades de carácter recreativo centralizadas no centro da vila, sem nunca referir áreas tão importantes como os incentivos ao arrendamento jovem, apoio aos jovens empresários, estratégias de emprego jovem, formação profissional, entre muitas outras áreas.

Outro ponto a referir e já denunciado muitas vezes é a falta de apoios ao associativismo, boicotando desta forma a iniciativa e a cooperação dos jovens nas suas freguesias.

Em Lousada os jovens não são ouvidos, os seus interesse nunca estão em primeiro lugar. Vive-se num tempo de sectarismo e elitismo, onde as oportunidades divergem de uns para outros. Também por aqui Lousada precisa de mudar. É natural. Vinte e um anos agarrados ao poder é muito tempo.


por: Joaquim Bessa
Presidente da JSD Porto
Cristóvão Simão Oliveira de Ribeiro

Está ligado à JSD desde que “se conhece”. Por volta dos 16 anos era já vice-presidente do núcleo da freguesia de Lodares da JSD. Agora, aos 24 anos, Simão Ribeiro é o presidente da JSD Porto e vice-presidente da comissão política nacional da JSD. Estuda direito na Universidade do Porto e é natural de Castelões de Cepeda, Paredes, mas reside em Lodares, Lousada. Solteiro, tem como hobby a prática de airsoft. Já passou por diversos cargos políticos na JSD, estrutura da qual se diz militante por convicção, e destacou-se como presidente da JSD Lousada. Actualmente, é também deputado da Assembleia Municipal de Lousada e membro do conselho nacional do PSD.
O que lhe dá mais prazer na vida?
Estar e conviver com a família e amigos.

Que brinquedo era o preferido na infância?
Pistolas de água.

Qual o brinquedo que compraria hoje que não pôde ter na infância?
Não será propriamente um brinquedo, mas a minha resposta é um kart.

Foi uma criança irrequieta e travessa?
Sem dúvida. Obediente, mas muito, muito irrequieto.

Na infância o que queria ser? Porquê?
Veterinário. Adoro animais…

Se pudesse escapar sem castigo, a quem gostaria de pregar uma partida? Hum… a esta não posso responder, sob pena da pessoa em causa ler o jornal

Imagine que podia voltar atrás numa máquina do tempo. Fazia alguma coisa de diferente?

Apesar de algumas vicissitudes, julgo que não! Os erros cometidos são para mim encarados como etapas de crescimento!

Quais são as suas ambições na política? Almeja chegar à vereação ou à presidência de uma Câmara, por exemplo?
As minhas ambições políticas passam sempre e sempre por uma contínua vontade de me sentir útil a sociedade. Por mais insignificante que o meu contributo seja, o meu objectivo é servir, com alegria e satisfação na minha relação de pares. As restantes ambições … deixo que sejam as pessoas a julgar!



Qual o objecto que não consegue deixar em casa?

Telemóvel, sem dúvida!


A pergunta do costume: Vai para uma ilha deserta. Pode escolher apenas três objectos. Quais escolhe?
Escova de dentes, telemóvel e ipod…

Se fosse primeiro-ministro qual era a sua primeira medida?
Lançar o debate na sociedade civil e nos órgãos de soberania nacionais acerca da regionalização… desburocratizar e aproximar os órgãos decisórios, políticos e administrativos, das pessoas é uma urgência premente para um novo Portugal!

Que destino de sonho escolheria para passar umas férias?

Nova Zelândia.

Se pudesse escolher um actor/uma actriz que o representasse no filme da sua vida, quem seria?
Nicolas Cage.

A sua vida é uma canção. Qual seria?
Embora a resposta seja, de todo, difícil, hotel Califórnia dos Eagles.

Qual o melhor e o pior momento da sua vida?
O melhor: a comemoração dos meus 18 anos de idade! O pior: o falecimento de um ente querido.

Qual a situação mais caricata que já viveu na política?
Enganar-me no destinatário de uma sms que deveria ser confidencial 

Que pessoa ou pessoas mais admira? Porquê?
O meu Pai. Pelo espírito inovador e empreendedor.

Se tivesse de encarnar numa personagem de banda desenhada qual seria? Porquê?
Batman. Admiro o seu espírito de sacrifício e o seu conceito de "servir"!

Qual a sua maior virtude e o seu maior defeito?
Virtude: inconformismo. Defeito: teimosia.

Qual o seu maior vício?
Comer!

O que é que ainda não fez na vida que um dia gostaria de fazer?
Pilotar um F1.

Os jovens de Lousada importam-se com a política ou deviam interessar-se mais?
Penso que sim, embora considere que todos são poucos na defesa dos interesses da juventude.

A política corre-lhe no sangue?
Acho que deveria colocar esta questão à minha família…

É da JSD por convicção ou poderia ter ingressado numa outra qualquer estrutura partidária?
Claramente por convicção… sou da JSD e por consequência do PSD, nunca o contrário! Não me revejo em nenhuma outra estrutura partidária!

Numa palavra, como define a política em Lousada?
Motivante.