segunda-feira, 26 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

1º Colóquio Ser jovem em Nevogilde

No passado dia sábado, 10 de Julho, decorreu, em Nevogilde, o 1º Colóquio: "Ser Jovem Em Nevogilde", evento que teve a organização do Núcleo da JSD/Nevogilde.

As técnicas de saúde Cláudia Marques (Nutricionista) e Ana Marta (Psicóloga) trataram, essencialmente, as temáticas relacionadas com a anorexia, a obesidade e a bulimia.

Sendo estes problemas de saúde complexos, que afectam os jovens, e muito actuais, quer Cláudia Marques, quer Ana Marta alertaram para a sua existência, para a sua prevenção, para os sinais de alerta e para os cuidados a ter com estes problemas de saúde que afectam os jovens.

Para Joaquim Bessa, presidente da JSD/Lousada, esta iniciativa é importantíssima, pois este colóquio, aqui em Nevogilde, é o corolário daquilo que prometi: proximidade aos militantes e simpatizantes, uma JSD aberta a todos. Quanto à temática deste colóquio é de interesse relevante. Os temas aqui apresentados interessam a todos, mas em particular aos jovens. Gostei muito”.

GI/JSD/Lousada

domingo, 11 de julho de 2010

JSD promoveu "Pedalar em Lodares



No pretérito sábado, três de Julho, a JSD/LOUSADA promoveu uma actividade que intitulou: "Pedalar em Lodares".
Foi uma iniciativa do Núcleo da JSD/Lodares e envolveu mais de cinquenta cicloturistas, tendo contado com militantes e simpatizantes da JSD.
Promoveu-se o espírito de companheirismo, de amizade, de desporto, e acima de tudo, de alegria e boa disposição.
Durante o salutar convívio, Joaquim Bessa, presidente da JSD/LOUSADA, salientou a importância destas iniciativas nas diferentes freguesias do concelho, pois "é um dos objectivos da JSD/LOUSADA descentralizar e estar próximo dos seus militantes, simpatizantes, mais: dos lousadenses. Este tipo de actividades ir-se-ão estender a todas as outras freguesias, pois há um caminho a percorrer até 2013.".

quinta-feira, 8 de julho de 2010

"Ser jovem em Nevogilde..."

1º Colóquio "Ser Jovem em Nevogilde...", dia 10 de Julho de 2010, pelas 17:00 no salão Moura, Rua do Penedo de Cima em Nevogilde.

domingo, 4 de julho de 2010

Ruas de Nevogilde estão “esventradas” devido à colocação de saneamento e gás


O objectivo era específico: a comitiva, composta pelos vereadores e membros da Assembleia, queria inteirar-se do estado das estradas da freguesia que estão "praticamente intransitáveis", afirmam, face às obras para colocação de condutas de saneamento e gás. As queixas da população são muitas, sobretudo ligadas aos danos nos carros e ao pó que invade as casas. Recentemente houve mesmo quem se manifestasse plantando couves numa das ruas.Pedro Machado reconhece que o prazo de conclusão das obras derrapou, mas justifica-o pela incorporação da rede de gás. "As vias estão transitáveis", garantiu o vice-presidente e vereador das Obras Municipais, adiantando que na próxima semana terão início alguns dos trabalhos de pavimentação. Moradores queixam-se do pó e danos nos carrosAs obras começaram no final de 2009 e têm vindo a arrastar-se, diz o vereador Leonel Vieira que já levantou a questão em reunião de Câmara. Os acessos à freguesia estão "esventrados" a partir de Lagoas, Casais e Beire, explicou na visita realizada. A comitiva percorreu as ruas desde a EB 2,3 de Nevogilde até à Rua de São Veríssimo. Pelo caminho são muitas as queixas dos moradores e comerciantes. Há quem já tenho perdido peças dos carros ou furado pneus durante a "aventura" que é percorrer as estradas da freguesia. "Não há suspensão que aguente", sustentam. Também o transporte público foi prejudicado com o autocarro a não passar no centro de Nevogilde há mais de dois meses, queixam-se outros. "O pó é impossível. Não podemos abrir as janelas e temos que estar sempre a limpar", explicou outra moradora. Segundo Leonel Vieira, as obras eram necessárias mas "há falta de planeamento e acompanhamento" por parte da autarquia. O vereador acredita que deveriam ter sido levadas a cabo de forma faseada, não esburacando de uma só vez todos os acessos. "Quem diz isso não sabe como as coisas se processam", respondeu Pedro Machado. A obra não podia ser fraccionada por ter sido alvo de candidatura, explicou, lembrando que só a meio surgiu a oportunidade de incorporar a rede de gás. "As pessoas não entenderiam se fechássemos as valas para mais tarde voltar a abri-las", frisou, justificando a opção da Câmara.
por: Fernanda Pinto, verdadeiro olhar